De tempos em tempos aparecem pelo mundo pessoas absolutamente especiais, transformadoras, criadoras de novos paradigmas. Depois delas, nada mais é como antes.
Assim era Pina para as artes. Bailarina clássica de formação, rompeu com todas as amarras da dança para criar e mostrar o que quis, como quis. Tocava o humano, bailarino ou não, falando de corpo para corpo com movimentos e silêncios que vinham da alma, inspirados em acontecimentos e sensações. Pina encenava a vida transmutada em sonho com o corpo e a voz dos seus bailarinos e dela própria. Pina era poesia em movimento, de encher os olhos e cutucar o peito.
Dia 30 de junho ela se foi. Ida inesperada.
Fica a inspiração.
“O que me interessa não é como as pessoas se movem, mas sim o que as move.” (Pina Bausch, 1940-2009)
3 comentários:
Jú adorei os últimos post... adoro passar aqui.
Beijos
Juju, que homenagem linda pra Pina Bausch, linda e merecida!
Beijos
Obrigada queridas.
Beijo
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