quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

As Bolsas Térmicas

Ontem chegaram lá no bar umas bolsas térmicas de presente de um fornecedor que vão ser lindamente estreadas no meu reveillon em Salvador. Ô delícia. Mas isso é outra história. Eu quero mesmo é falar do cheiro delas.

É, do cheiro. Que-cheiro-bom. Na hora em que elas chegaram na sala, o ambiente ficou impregnado com aquele cheiro de escola, de jardim, de ginásio na época em que ginásio era ginásio (nem sei como chama agora), um cheiro de plástico, meio de livro novo que a gente ficava encapando na mesa da cozinha com a mãe nas férias de janeiro, meio da lancheira que ia cheia de Toddynho, bisnaguinha e bananada. O melhor cheiro de plástico do mundo.

Uma delícia a sensação, aquela coisa boa de sentir uma época boa que já foi, sabe? Um gostinho, um lampejo de uma fase tão gostosa e fácil e simples, cheia de alegrias e pequenos prazeres, de brincadeiras e músicas do Balão Mágico, jogos e paquerinhas de pegar na mão.

Flashback total. Tudo por causa de um pedaço de plástico que já já vai estar cheio de cerveja, batida de coco e Smirnoff Ice. Quase tão bom quanto Toddynho, bisnaguinha e bananada....

3 comentários:

Menininha bossa-nova disse...

Batida de coco... cerveja... ai, dia 28 que não chega!!!!!!!!!!!!

Joao Paulo Garcia Leal disse...

Falando em lembranças, nao renegue seu passado e lembre-se que esse plastico deve ser um poliqualquercoisa produzido pela Dow!

Ju Hilal disse...

John querido, não renego não.
Se eu me lembro bem, deve ser algum tipo de polietileno de baixa densidade linear fabricado certamente pela Dow...hehehehehe
Beijão