Sim, ela vem!
Dias 14 e 18 de dezembro tem Madonna no Brasil. Nem acredito que dessa vez é pra valer.
Já tivemos tantos alarmes falsos nos últimos anos que eu falei que só acreditava vendo, ou melhor, quando estivesse à venda. E não é que está? Quase. Já existe um site onde se pode entrar para fazer um pré-cadastro. Um protocolo de intenções. Coisa de Diva-mor. Um site só para você dizer que vai comprar na hora em que começar a vender. Anotem aí o link: http://www.ticketsforfun.com.br/.
Pergunta se eu já entrei? Há, há. Entrei e espalhei e continuo espalhando. Essa mulher merece. E digo com propriedade e com conhecimento de causa, afinal, não é de hoje que sou fã de carteirinha dessa superstar. Que nada. A minha paixão pela loira começou em 1990 depois de assistir ao famoso Na Cama com Madonna, aquele da brincadeira de Truth or Dare com a tão falada cena da garrafa. Eu tinha 14 anos. Fui ao cinema meio arrastada por uns amigos da escola e pirei. Adorei aquela pessoa tão talentosa, carismática, determinada, louca e ao mesmo tempo senhora de tudo ao seu redor. Ela dançava, cantava, atuava, produzia, desafiava e provocava e sabia exatamente onde queria chegar com isso. E chegou.
E se reinventou. Over and over. A cada nova geração, uma nova Madonna aparecia, com novos sons, looks, bafos e todo o glamour que sempre rodeou esse furacão pop. Nem preciso dizer que em 1992 eu estava lá, né? Morumbi lotado, eu, minha irmã e alguns amigos queridos desde as 6 horas da madruga na fila gigantesca ao redor do estádio. Que dia! Vimos passagem de som com ela enrolada na bandeira brazuca, ensinamos palavrões que seriam ditos mais tarde no show, quase morremos esmagados pela multidão, choramos com Rain e Holiday e curtimos horrores aquele show maravilhoso.
Já estava na hora de um repeteco em grande estilo. Achei que teria que atravessar o Atlântico para passar por isso de novo, mas Maomé virá à montanha at last. O Morumbi que me aguarde, dessa vez rodeada por uma caravana de loucos pela Diva. Sticky & Sweet é o nome da turnê e é provavelmente assim que vamos terminar o dia 18 de dezembro. Grudentos e doces e felizes da vida.
Dias 14 e 18 de dezembro tem Madonna no Brasil. Nem acredito que dessa vez é pra valer.
Já tivemos tantos alarmes falsos nos últimos anos que eu falei que só acreditava vendo, ou melhor, quando estivesse à venda. E não é que está? Quase. Já existe um site onde se pode entrar para fazer um pré-cadastro. Um protocolo de intenções. Coisa de Diva-mor. Um site só para você dizer que vai comprar na hora em que começar a vender. Anotem aí o link: http://www.ticketsforfun.com.br/.
Pergunta se eu já entrei? Há, há. Entrei e espalhei e continuo espalhando. Essa mulher merece. E digo com propriedade e com conhecimento de causa, afinal, não é de hoje que sou fã de carteirinha dessa superstar. Que nada. A minha paixão pela loira começou em 1990 depois de assistir ao famoso Na Cama com Madonna, aquele da brincadeira de Truth or Dare com a tão falada cena da garrafa. Eu tinha 14 anos. Fui ao cinema meio arrastada por uns amigos da escola e pirei. Adorei aquela pessoa tão talentosa, carismática, determinada, louca e ao mesmo tempo senhora de tudo ao seu redor. Ela dançava, cantava, atuava, produzia, desafiava e provocava e sabia exatamente onde queria chegar com isso. E chegou.
E se reinventou. Over and over. A cada nova geração, uma nova Madonna aparecia, com novos sons, looks, bafos e todo o glamour que sempre rodeou esse furacão pop. Nem preciso dizer que em 1992 eu estava lá, né? Morumbi lotado, eu, minha irmã e alguns amigos queridos desde as 6 horas da madruga na fila gigantesca ao redor do estádio. Que dia! Vimos passagem de som com ela enrolada na bandeira brazuca, ensinamos palavrões que seriam ditos mais tarde no show, quase morremos esmagados pela multidão, choramos com Rain e Holiday e curtimos horrores aquele show maravilhoso.
Já estava na hora de um repeteco em grande estilo. Achei que teria que atravessar o Atlântico para passar por isso de novo, mas Maomé virá à montanha at last. O Morumbi que me aguarde, dessa vez rodeada por uma caravana de loucos pela Diva. Sticky & Sweet é o nome da turnê e é provavelmente assim que vamos terminar o dia 18 de dezembro. Grudentos e doces e felizes da vida.
3 comentários:
quanto custa ver a Madonna?
Grudentos tudo bem, mas doces? Argh, duvido...
Já tô até vendo os banhos de b, hahahahaha...
Senhor, tenha misericórdia desse povo...
Tati,
os ingressos custam de R$150 a R$600, dependendo do setor. Vamos????
Juba, nada de banho de b...rs
Não é para tanto. Acho.
Hahahaha
Beijossss
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